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O Mito da Mulher Maravilha

E você, o quão perfeita é?

Vamos começar esta coluna arrebitando, mostrando que, SIM! Temos lugar de fala e que não vamos mais nos calar.


Eu sou Nataliah Gardeni, escritora, colunista, historiadora e pesquisadora. Criadora do Projeto Arrebita Mulher. Trarei a vocês temas como Feminismo e suas vertentes, relacionamentos abusivos, machismo estrutural e posicionamento do poder feminino na sociedade.


Já que é para arrebitar vamos começar por esta utopia criada de “perfeição feminina”.

A expectativa de sempre referente a cada uma de nós é que estejamos sempre a postos, prontas para o que der e vier. Há o grande mito da mulher maravilha, onde a mulher é forte e necessita aguentar tudo

.

Agora vamos ao cerne de toda esta questão:

Somos subjugadas, tidas como o segundo sexo, sempre a última a falar, somos educadas a dizer sim sempre, sem demostrar o nosso lado, e ser sempre empática, pois caso contrário somos as que "não servem", e isto generaliza de uma forma tão catastrófica que se somos das que não se interessam por ser uma dona de casa, não servimos para casar. Como se todo o objetivo de nossa existência girasse em prol disso.


E sabemos que uma coisa não exclui a outra. É impossível para a sociedade compreender que sim podemos não querer ser a que lave, passe, cozinhe e sim, criamos nossos objetivos e não queremos que este seja um ditado dado pela sociedade no