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OPINIÃO: A política religiosa do Brasil alcança lugares celestiais.

Poder político religioso verde e amarelo. Uma mistura perigosa.

Milton Ribeiro. Ex-ministro da educação do governo Bolsonaro, pediu exoneração da tarde de 28 de março de 2022, após o vazamento de um áudio, revelado pelo jornal Folha de S. Paulo, em que ele diz priorizar, a mando de Bolsonaro, todos os [prefeitos] que são amigos do pastor Gilmar.

Nenhuma dúvida que as alianças envolvendo igrejas e políticos existem há muito tempo, mas realmente chama a atenção que apenas agora, casos de negociações diabólicas entre essas duas esferas vieram à tona com maior ênfase.


Provavelmente porque dentro do esquema corrupto instalado, alguma coisa tem saído um pouco fora do padrão, assustando até mesmo os tesoureiros que acreditam num patamar razoável para o sustento do caixa abominável. Outro motivo, também bastante óbvio, deve referir-se a muitos outros líderes, excluídos da parada, que os fez também se revelarem escandalizados com a caçada ao dinheiro público do ministério da Educação.


Diante da total exposição nos canais jornalísticos, com total evidência de fatos e nomes, inclusive com as demonstrações sobre o esquema criado para o desvio do suado dinheiro do povo pagante de impostos, o desejo de quem assiste a tamanha falcatrua é de que ocorram prisões imediatas, não só dos nomes já apontados como certos, mas também daqueles que estão envolvidos e ainda escondidos nas cortinas da maldição.


Incrível que a malta de pastores isentos desses descalabros, po