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Critica - Cruella (Craig Gillespie, 2021)

O filme da caçadora de Dálmatas até que é divertido; destaque para os lindíssimos figurinos, direção de arte e maquiagem.

Cruella (Craig Gillespie, 2021) | Em cena: Cruella (Emma Stone)

A Disney é atualmente o “maior” estúdio de cinema do mundo, logo, também é dona do maior monopólio de Hollywood, isso não é segredo pra ninguém, todo mundo sabe que a Disney, quase domina o mercado cinematográfico americano. Domínio ainda maior após a compra da Marvel e da Fox.


O que também não é segredo para ninguém, é que a Disney é sinônimo de grande público, altas bilheterias, quase todo mundo gosta das produções da Disney ou tem aquela animação querida do coração e, lógico, os produtores sabem disso e sabem qual é a fórmula para continuar esse sucesso. O primeiro passo foi transformar as animações em live action: Cinderela, Mogli, A Bela e a Fera, O Rei Leão, entre outros, todos foram sucesso de bilheteria; o segundo passo foi fazer filmes solos, com preferência para as vilãs, o processo se iniciou com Malévola, estrelado por Angelina Jolie, agora a Disney resolveu dar vida para uma das maiores – e melhores – vilãs, eternizada por Glenn Close e agora vivida por Emma Stone, Cruella De Vil.


O filme é um “prequel” da história dos 101 Dálmatas (1961), conta as origens de Cruella, desde sua infância até sua entrada caótica no mundo da moda e não foge da cartilha de outros tantos filmes, Estella – esse o verdadeiro nome dela – é uma criança que não consegue se encaixar na escola por causa de suas roupas e do seu cabelo de duas cores, metade preto e metade branco. Sua amada mãe resolve então deixar a pequena cidade e se mudar para Londres, pensando no futuro da filha, é então que no meio do caminho um acidente acontece e todo o desenrolar da trama começa acontecer. Já em Londres, Estella encontra dois amigos, Jasper (Joel Fry) e Horace (Paul Walter Hauser), que ficariam junto dela por toda sua vida.