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Cinema&Sexualidade – Musa Winslet, negócios, trio & Fim

A musa do cinema, os que ficam no meio e o fim.

Os Sonhadores (Bernardo Bertolucci, 2003) | Em cena: theo (Louis Garrel), Isabellle (Eva green) e Matthew (Michael Pitt)
 

Cinema&Sexo é uma série especial de publicações da Dossiê etc, escrita por Cleber Eldridge, sobre a relação íntima que existe entre a sétima arte e o pecado da carne.


Capítulos anteriores:




 

KATE WINSLET

Titanic (James Cameron, 1997) | Em cena: Rose (Kate Winslet)

O público sempre tem sua musa inspiradora, isso varia muito de uma época para outra, a beleza muda de tempos em tempos, mas existe uma atriz que por muito tempo foi musa inspiradora de muita gente, não por menos, Kate Winslet é uma das melhores atrizes da história do cinema e muitos diretores quiseram trabalhar com ela, em 2011 ela fez a seguinte declaração:

“Estou com 34 anos e não posso mais me expor. Se as pessoas veem meus seios em um filme e dizem que não são naturais, então é ótimo. Mas não posso mais continuar fazendo isto. As Pessoas já viram meu corpo demais”.

Winslet sabia do que estava falando, nos anos 90 e 2000 ela foi a atriz sensação, muitos filmes, muitas indicações ao Oscar e ao Globo de Ouro e muitas cenas sem roupas, muitas mesmo.


Os mais desatentos ou leigos podem não saber quem é Kate Winslet, ou melhor, sabem mas não ligam o nome à pessoa, pois bem, ela é a Rose, de Titanic (James Cameron, 1997) todo mundo conhece o filme, a história, a bilheteria e os protagonistas, foi ai que Leonardo DiCaprio e Kate Winslet se tornaram estrelas, ela muito mais do que ele, mas ambos já tinham uma carreira antes do estrondo que foi Titanic, Winslet já tinha exibido seu lindo corpo em Almas Gêmeas (Peter Jackson 1994) e Paixão Proibida (Michael Winterbottom, 1996).

Almas Gêmeas (Peter Jackson 1994)
Pecados Íntimos (Todd Field, 2006) | Brad Adamson (Patrick Wilson) e Sarah Pierce (Kate Winslet)

Os anos foram se passando e Winslet foi só melhorando, o amadurecimento fez com a atriz se tornasse o que alguns chamam de “deusa”. Na obra-prima Pecados Íntimos (Todd Field, 2006) ela interpretou Sarah, uma personagem cheia de sensualidade e mostrou seu lado sexual com vigor, mas foi em O Leitor (Stephen Daldry, 2008) que a atriz finalmente ganhou seu Oscar e claro, muitas cenas sensuais a ajudaram. Kate Winslet foi, é e sempre será sinônimo de grande atriz e sensualidade.

O Leitor (Stephen Daldry, 2008) | Em cena: Hanna Schimitz (Kate winslet) e

HOLLYWOOD E A PROSTITUIÇÃO

“Ela é uma senhora ou é uma prostituta? Insulte-a. Se for uma prostituta, ficará zangada. Se for uma senhora, sorrirá”. Viver a sua Vida – Jean-Luc Godard

Uma Linda Mulher (Gary Marshall, 1990) | Em cena: Edward Lewis (Richard Gere) e Vivian Ward (Julia Roberts)
A Bela da Tarde (Luis Buñuel, 1967) | Em cena: Belle de Jour (Catherine Deneuve)

Se falarmos em prostituta no cinema, qual o primeiro filme que chega a sua mente? São tantas as histórias de prostitutas que foram aos cinemas, que eu poderia ficar horas aqui falando, mas vamos àquelas que o grande público lembra, como Uma Linda Mulher (Gary Marshall, 1990), filme que deu à Julia Roberts o mundo, é o conto de Cinderella nas ruas de Nova Iorque, um milionário acha uma prostituta e decide transformar a mesma em uma outra pessoa; A Bela da Tarde (Luis Buñuel, 1967) talvez seja o melhor filme sobre o assunto, com Catherine Deneuve como protagonista e Buñuel, mestre do surrealismo, um dos filmes mais marcantes do diretor que narra a história de uma mulher totalmente infeliz no casamento e que encontra, em um bordel, uma maneira de satisfazer suas fantasias sexuais.


Eu disse que eram muitos filmes, só pra mencionar alguns outros títulos sobre o assunto: Poderosa Afrodite (Woody Allen, 1995), Los Angeles – A Cidade Proibida (Curtis Hanson, 1997) e Malena (Giuseppe Tornatore, 2000).

Malena (Giuseppe Tornatore, 2000).| Em cena: Malèna Scordia (Monica Bellucci)

1 + 1 = 3 : MÉNAGE A TROIS


“O Sexo entre duas pessoas é uma coisa linda, mas entre três é fantástico” – Woody Allen

Os Sonhadores (Bernardo Bertolucci, 2003) | Em cena: theo (Louis Garrel), Isabellle (Eva green) e Matthew (Michael Pitt)

O cinema sempre ficou entre uma e outra, entre o conservador ou o liberal, tratar o sexo com naturalidade ou como tabu.


Colocar três pessoas na mesma cena, na maior pegação, transando, trepando, seja lá como for, sempre foi complicado, mas corajoso que o cinema é, nos brindou com momentos deliciosos com sotaque francês... ménage a trois.

Laranja Mecânica (Stanleu Kubrick, 1971)

Laranja Mecânica (Stanleu Kubrick, 1971) entraria em qualquer tema do nosso especial, a obra-prima de Kubrick nos deleita com sexo, muito sexo, homossexualidade, sadomasoquismo, nudez frontal e, claro, uma ménage entre duas garotas e o protagonista, Alex de Large, ao som de William T. Overture e Rossini.


Outro clássico, Os Sonhadores (Bernardo Bertolucci, 2003), mostra uma das cenas mais excitantes dos últimos anos entre os protagonistas Eva Green, o delicioso Louis Garrel e Michel Pitt transando loucamente na banheira, no chão, na cama, no sofá e por ai vai e claro que Woddy Allen não ficaria de fora, em Vicky Cristina Barcelona (Woody Allen,2008) colocaria Javier Bardem entre duas beldades do cinema atual, Penelope Cruz e Scarlett Johasson.

Vicky Cristina Barcelona (Woody Allen,2008) | Em cena: Maria Elena (Penélope Cruz), Juan Antonio (Javier Bardem) e Cristina (Scarlett Johasson)

E assim chega ao fim nosso especial sobre a maestria com que o cinema aborda a sexualidade, espero que nosso especial tenha aguçado sua curiosidade para explorar todas as fantasias, afinal, o cinema é apenas o meio, a inspiração para um gran finale na vida real... seja só, em dupla ou na suruba, explore suas fantasias!


E aí, foi bom para você?

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