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Caso da facada pode virar CPI

Novo documentário do jornalista Joaquim de Carvalho reascende dúvidas sobre o caso Adélio Bispo e pode gerar CPI;

Adélio Bispo foi responsável pelo suposto ataque ao então candidato, Jair Bolsonaro. Desde então uma nuvem de mistérios o cerca. Considerado inimputável (incapaz de responder por seus atos), segue isolado em presídio federal.

Relembre o caso:


A facada em questão é o suposto ataque que o presidente Jair Bolsonaro teria sofrido em 08 de setembro de 2018, durante um ato de campanha na cidade de Juiz de Fora.

À época, muito se especulou sobre suposta facada que Bolsonaro teria sofrido. Na internet vídeos circularem questionando o fato de que em nenhum registro de imagem teria aparecido sangue ou sequer a camiseta rasgada, que até hoje não se sabe por onde anda.


Ontem, 12 de setembro, três anos após o ocorrido, o canal de jornalismo TV 247, ligada ao portal de notícias Brasil 247, publicou o documentário "Bolsonaro e Adélio - Uma Fakeada no Coração do Brasil" que, além de atualizar as notícias que se têm sobre as investigações do atentado, também expôs alguns pontos ainda não esclarecidos.


Carlos Bolsonaro:

Um dos pontos levantados pelo documentário "Bolsonaro e Adélio - Uma Fakeada no Coração do Brasil" é a coincidência de datas em que Adélio Bispo e Carlos Bolsonaro, supostamente, teriam frequentado o mesmo clube de tiros.

O documentário além de entrevistar dezenas de pessoas que participaram direta ou indiretamente daquele ato em que o atentado ocorreu, como seguranças, familiares, o presidente da associação comercial que organizou o ato etc. Também se debruçou sobre as diversas particularidades que aproximam Carlos Bolsonaro de Adélio Bispo, o principal deles seria um curso de tiro que ambos fizeram juntos por três dias, encontro que havia sido negado pelos proprietários do clube de tiro, mas que depois, obrigados a falar a verdade em testemunho, voltaram atrás e confirmaram que ambos estiveram no clube de tiro nos mesmos dias.


No ponto alto do documentário o jornalista Joaquim de Carvalho, responsável pela investigação jornalística, explica o caminho que cada um dos atores envolvidos naquele no ato daquele dia seguiu, enumerando algumas vantagens, distribuição de cargos, promoções inexplicáveis, apoio político e muito mais...


Por que na imprensa deram uma versão e no depoimento deram outra versão?

Um documentário que traz mais dúvidas do que respostas, mas é no mínimo curioso a forma como expões eventuais falhas não apenas na segurança do Bolsonaro, mas também na investigação do caso que tem dezenas de coisas mal explicadas, como por exemplo a tutela que os ex-advogados do Adélio assumiram sem que a família sequer fosse consultada, antes de abandonar o caso nas mãos da defensoria pública federal.


Quem pagou pelos serviços da douta banca de defensores e tutores de Adélio?

CPI da facada:


Essas e outras perguntas foram o suficiente para colocar uma pulga atrás da orelha de muita gente como o deputado federal Alexandre Frota que começou o dia com um post em seu twitter pessoal. As 05:52 da manhã, o perfil oficial do deputado publicou que estava “protocolando pedido de abertura da CPI da Facada”.


Para que uma Comissão Parlamentar de Inquérito seja aberta, são necessárias as assinaturas de 1/3 de uma das casas parlamentares, 171 assinaturas na câmara e 27 no senado. A empreitada por essas assinaturas pode servir para medir a temperatura na câmara.


Bolsonaro e Adélio - Uma Fakeada no Coração do Brasil



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