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Novo projeto de lei prevê doar R$ 41,1 bilhões para empresas privadas.

Se aprovado, o Governo Federal doará orçamento superior ao bolsa família para pagar a folha de pagamento das empresas; Programa para incentivar a contratação deve gerar prejuízos ao erário, precarizar as relações de trabalho e incentivar o rodízio de funcionários nas empresas.

Dep. Christino Áureo (PP-RJ), relator das reformas emergenciais e do projeto REQUIP | Foto: Jane de Araújo / Agência Senado

O Projeto, que tramita na câmara, baseado na MP 936 e MP 1.045, medidas provisórias emergenciais que regularam as relações de trabalho na pandemia, como a redução de jornada e de salário proporcionalmente, agora é um projeto de lei permanente.


O projeto de lei relatado por Christino Áureo (PP-RJ), é apoiado pelo Governo Federal e recebeu emendas absurdas, como um programa de empregabilidade que prevê salários de R$ 550,00, sem INSS, sem direitos e sem vínculo empregatício. O Governo aposta na geração de empregos no ano da eleição, nem que para isso tenha que usar o dinheiro público para convencer a iniciativa privada, mas erro pode custar caro ao governo que já possui índices de rejeição acima de 60%.


Anteriormente o Governo Bolsonaro já se frustrou com outros projetos que deram errado como o carteira verde-amarela. Nem o desmonte previdenciário, nem o desmonte trabalhista foram capazes de fazer os empresários contratarem, pelo contrário, o desemprego que já começava a aumentar no último trimestre de 2019, encontrou a pandemia em março de 2020 e foi ladeira abaixo, somando hoje aproximadamente