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Urna Eletrônica: A culpada sem provas

A nova jogada de quem não aceita perder o que perdido está.

Com a derrocada do Governo Bolsonaro e sua respectiva queda de popularidade, milícias digitais apontam suas miras para a credibilidade da urna eletrônica, um método seguro e reconhecido internacionalmente.

Diante de fortes sinais de corrupção que ecoam entre os quatro cantos do Brasil, institutos de pesquisas vêm revelando que já não há mais interesse por parte da maioria da população brasileira em manter no poder aquele, ou aqueles, que têm extrapolado os limites do aceitável na conduta de quem tem por dever, comandar o país.


Atitudes nada diplomáticas, somadas a uma visão de mundo tão ultrapassada quanto hipócrita, têm refletido na visão dos cidadãos como um meteoro em rota de colisão diante de um país cuja tecnologia não tem condições de prevenir data e hora, nem tampouco os estragos. Um meteoro mitológico, sabemos, mas dotado de vida própria a ponto de interferir no bom senso, na floresta, na educação, na economia, nos ânimos até de quem não era oposição.


Brasília virou um canteiro de obras. Lotada de guindastes, caminhões, elevadores, tratores e muito cimento, sabe-se que nenhum deles será utilizado para se construir algo sólido. São os maquinários e ferramentas do poder em que levantam, mudam, transferem, cercam, escondem e fazem-nos pagar por tudo isso. Um canteiro de obras imaginário que vem mudando a estrutura da sociedade e sua arquitetura moral. Uma obra de destruição revelada tanto na mídia impressa, quanto na eletrônica. Sim, é possível acompanhar os bastidores dessa construção imaginária que tanto descontrói, via física ou digital. É assim que se apresenta a mídia no mundo moderno.


Há uma preferência muito grande, por parte de uma camada do governo, em utilizar com garra e pontaria uma mídia eletrônica paralela. Uma espécie de mercado de baixa qualidade dispara via redes de notícias falsas, cujo único objetivo é difamar imagens consolidadas e capacitadas em gestão pública, ao mesmo tempo tentando trazer aos mercadores o mérito por aquilo que é feito em benefício da população. Uma inversão de valores propositalmente arquitetada, mas que já cheira a escombros.


Não, realmente eles não utilizam o lado impresso dessa faceta. Seria custoso e de pouco alcance para o denominado gabinete do ódio, ou “gabinete do ópio”, já que deixa muita gente numa espécie de anestesia que, alegremente, os faz sentir como inatingíveis pelo meteoro.


Foi uma montanha russa. Em pouco tempo as pessoas viveram fortes emoções em subidas e descidas, curvas e gritarias de êxtase sem acreditar que, lá no finalzinho, essa adrenalina iria se dissolver. O parque de diversões ficou sem graça e com preços altos. Subir nesses carrinhos que percorrem trilhos divertidos ficou tão ultrapassado quanto as falsas notícias que antes pareciam eficazes no combate aos oponentes.

Com o agravamento da estratégia da dispersão de notícias falsas, diversas agências de checagem, como a agênia Lupa, passam a surgir no mercado e hoje facilitam a desconstrução das mais diversas mentiras contadas na internet. Principalmente as com finalidades políticas

Uma insatisfação generalizada tomou conta da maioria e está exposta nos rostos, nos cadernos dos jornais, nas telas, nas emissoras de rádio e TV. O fim parece tão óbvio quanto o medo de perder o poder, suas regalias e, principalmente, a imunidade.


Como “a esperteza um dia come seu dono”, o momento agora está além-cercadinho.

As armas digitais e eletrônicas perdem sua eficiência perante o derrame de fake news e, pior ainda, vêm revelando dia após dia cada detalhe dessa trama sórdida. Nada mais pode surgir daí, a não ser o famoso tiro pela culatra.


Às armas, como diziam nas batalhas históricas. Agora em direção às urnas eletrônicas. Elas, somente elas, vão revelar rapidamente a insatisfação acentuada. Bom momento para cercar a imaginação popular sobre sua eficiência e honestidade. Talvez queiram provar que a culpa pela qualidade dos políticos que estão aí seja procedente dessas urnas que, segundo eles, não precisam de provas para afirmar suas falhas. Foram todos eleitos por elas, mas não interessa mais.


O voto impresso auditável, lindo nome escolhido a dedo, surge como sendo a salvação da pátria para manter no poder aqueles que o povo já não tolera mais. Não duvido que o próprio presidente tenha o desejo de comparecer às sessões eleitorais para gentilmente emprestar aos eleitores sua caneta bic. Lógico, sem higienizá-la.


Nesse emaranhado que cerca a mente fértil do poder, vale qualquer recurso para tentar garantir a permanência no palco das canetadas, das agressões verbais, da intolerância ao pobre.


Uma cortina foi colocada no caminho. Pesada e grossa. Mas, sabemos o que esconde.

Certo fez o Trump. Deixou para espernear só no finalzinho, quando efetivamente acabaram suas esperanças. Aqui, o fim começa mais cedo. E nos delírios dos que se sentem eternos, urnas eletrônicas são vistas como urnas funerárias, deixando-os sim, mortos de medo.


Às urnas, eleitores.


 

Confira alguns sites que podem te ajudar a descobrir se uma notícia é verdade, mentira ou distorcida:


Agência LUPA:


Fato ou Fake:


site E-farsas:


Site boatos;


Agência Aos Fatos:


Checagem Truco:

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