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Dados revelam "estoque" de óbitos em São Paulo

Dados mostram mais de 1500 óbitos não contabilizados nos últimos 55 dias; o total pode chegar a 33% do total já registrado na cidade de São Paulo.

Profissionais da saúde armazenando corpos de vítimas da COVID-19 em contêineres usados como necrotérios no pico da pandemia em março de 2021. | Foto: MISTER SHADOW/ASI/ESTADÃO CONTEÚDO

No pico da pandemia e com muito mais mortes, proporcionais e absolutas, do que a maioria das grandes cidades do país, pior que o resultado do estado de São Paulo a frente da pandemia e pior até de que países como a Alemanha, que acaba de prorrogar o lockdown até junho e em situação muito pior do que boa parte dos estados brasileiros, a cidade de São Paulo (Bruno Covas - PSDB) avançou no “Plano São Paulo”, apontado melhoria do cenário epidemiológico e permitindo a reabertura de bares, restaurantes, academias, escolas e até a realização de cultos religiosos e eventos esportivos, algumas das situações mais propícias para a continuidade da cadeia de transmissão da COVID-19.


Para dar fotografia fiel do momento que São Paulo enfrenta, a cidade possui um índice de mortes por 100 mil habitantes pior do que o Brasil (185,3), pior de que o estado de São Paulo (210,7) e pior do que a Alemanha, que acaba de prorrogar o lockdown por 30 dias (98,5). A cidade de São Paulo apresenta um índice de 215* mortes por 100 mil habitantes, de acordo com os dados oficiais divulgados pelo município.

Produção: Dossiê etc | Baseado em n