Brasil: A verdade após o derrame criminoso de fake news
Nunca o país esteve tão ansioso por eleitores focados na coerência

Afinal, para onde caminhamos?
Com uma pequena volta no tempo, especificamente na candidatura de Fernando Collor de Melo à presidência da república no final dos anos 80, observa-se claramente, que toda retórica utilizada por aquele candidato voltou a ser aplicada, desta feita por aquele que hoje assume o posto de presidente da república. Uma nação verde e amarela, com propósitos cristãos, reconhecimento ao sofrimento do povo e empenho pela justiça social.
Diante de uma análise menos rasa, fica evidente que palavras, tons, cenas e posturas de conquista eleitoral não se alteraram, por razões bastante óbvias. A população não pode ascender socialmente, com direitos e projeção do país perante o cenário internacional.
Permitir que essas conquistas se concretizem fariam com que os melhores pensamentos, anseios e expectativas com relação ao futuro de cada cidadão fossem se consolidando e, na visão política do retrocesso, seria uma afronta aos interesses corriqueiros de pessoas que deveriam, após eleitas, lutar e trabalhar por um Brasil melhor. Assim, cria-se a retórica da ilusão e conquista para na prática, ser aplicada de forma inversa.
Tempos atrás, entre Collor e Bolsonaro, o destaque e a evidência internacional do país ganhavam luz e projeção. Com um discurso coerente e verdadeiro, surge um presidente à altura das necessidades do país. Lula subiu a rampa. Uma economia que se agigantava elevando o Brasil à sexta potência global, com incentivo à educação, geração de empregos, apoio ao cidadão de baixa renda e, também de forma inédita, voos lotados com preços mais justos. Tudo diante de uma inflação sob controle.
