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Enquanto isso, na sala de (in)justiça

Colaboraram: Amanda Machado, Antonio Porto e Beto Freitas. | Ideia Original: Vanessa Ribeiro


Com os superpoderes de (também) não saber o que o presidente não sabe, ele foi ágil e resolveu um dos principais problemas do BraZil, acabou com a “festa” das empregadas domésticas indo para Disney, tratou logo de jogar o dólar para as alturas, uma altura que só quem frequenta o supermercado, onde todo mundo agradece a ele, é que consegue alcançar. O pseudo-herói Só esqueceu de falar que era o Super Mercado Financeiro, sim com letras maiúsculas já que esse “Mercado” age como um ente superior, um Deus da Nação, o Thor Tupiniquim.


O grande protetor dos herdeiros e bon-vivants brasileiros, o Super Ipiranga assiste sua fama indo para o buraco tão rápido quanto sobe o preço dos alimentos. Agora, com pouquíssimo prestígio restante, ninguém pode dizer que ele não deu ao Brasil a verdadeira visão de raio-X, porque a inépcia da equipe econômica fica evidente e desnuda, na incapacidade de compreender a essência econômica nacional e os eficientes gatilhos de impulso econômico básicos como, por exemplo, a transferência de renda para as pessoas mais pobres, mantendo dessa forma a massa de renda necessária para a economia popular não colapsar completamente.


Quem via sua “superfama”, não imaginava o nanico intelectual que se escondia naquela fantasia cheia de estofa que simula astúcia e poder. Ele deve ter ouvido falar que a fama d´O Grande, fazia Alexandre ganhar batalhas antes de lutar, um clichê famoso no meio corporativo, principalmente quando se fala de marcas; o que Paulo Guedes esqueceu é que hoje existe internet, basta 10 minutos de pesquisa e uma palestra dele para descobrir que de herói, ele só tem a fantasia.


E por falar em fantasia: fantasiaram o satélite de nave, ou a nave de satélite?